Me encontro no instante, e me expresso no tempo. Habito e me comunico pelo corpo e pelo movimento. E pela observação do presente que se torna passado mal dito, travestida de descobertas-maré da efemeridade que a dança como linguagem leva em sua essência, também me expresso sobre o tempo.
Tempo-história, tempo-memória, tempo-arquivo. Tempo-passado, instante, devir. Temporalidade.
Me interessa pensar a tradução: como operação enfim vitoriosa de subversão do tempo linear; como mecanismo de materialização do movimento. Busco o diálogo do movimento e dança com mídias e linguagens cujos produtos são, em alguma medida, materiais: grafismo, fotografia, vídeo.
Investigo a repetição como produtora de sentido, os limites e possibilidades do tempo dito lento e dos processos respiratórios como impulso para o movimento. Em meus trabalhos de palco, performance, foto, vídeo e papel, discuto identidade, performatividade, sexualidade; presenças, ausências e entres.
Me invisto como movente - danço, performo. Como educadora e coreógrafa, me movo com. Enquanto notadora do movimento, me movo para.
Tempo-história, tempo-memória, tempo-arquivo. Tempo-passado, instante, devir. Temporalidade.
Me interessa pensar a tradução: como operação enfim vitoriosa de subversão do tempo linear; como mecanismo de materialização do movimento. Busco o diálogo do movimento e dança com mídias e linguagens cujos produtos são, em alguma medida, materiais: grafismo, fotografia, vídeo.
Investigo a repetição como produtora de sentido, os limites e possibilidades do tempo dito lento e dos processos respiratórios como impulso para o movimento. Em meus trabalhos de palco, performance, foto, vídeo e papel, discuto identidade, performatividade, sexualidade; presenças, ausências e entres.
Me invisto como movente - danço, performo. Como educadora e coreógrafa, me movo com. Enquanto notadora do movimento, me movo para.


Artista do corpo, notadora Laban e educadora.
Carol Vilela é graduada em Dança pela Université Paris 8, mestre em História pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (EHESS) e notadora Laban formada pelo Conseratoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris (CNSMDP).
Sua prática se estrutura em torno do diálogo entre dança e materialidade. Para tanto, parte da memória e da tradução como dispositivos de pesquisa e criação artística. Movimento, dança e espaço interagem com mídias e linguagens cujos produtos são, em alguma medida, materiais e/ou plásticos. Seus trabalhos encontram assim uma variedade de suportes e mídias.
Entre 1998 e 2012, se formou em dança clássica e contemporânea em diferentes escolas e grupos de Belo Horizonte, entre os quais Centro de Formação Artística (CEFAR) da Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) e Ballet Cristina Helena. Integrou o grupo Dança Jovem, sob direção do Movasse Coletivo de Dança, e o Compasso Grupo Experimental, sob direção de Lúcia Vieira. Como bailarina, participou do programa Biblioteca do Corpo, dirigido por Ismael Ivo, no Impulstanz Festival (Viena, Áustria) e integrou os coletivos Les Migratrices e CLAC (França).
Atuou como professora-artista convidada de Cinetografia Laban na graduação em Dança da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e como professora de Técnica Clássica e Iniciação à Pesquisa em Dança no Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART/ Palácio das Artes). Em 2020-2021 foi artista-residente na Cité Internationale des Arts (Paris) através do programa de residências artísticas em contexto escolar AIMS (Artiste Intervenant en Milieu Scolaire).
Desde 2020 se dedica também ao ensino de Yoga Integral, buscando diálogos entre esse campo e o campo da dança. É membro fundadora do Tinto Coletivo, juntamente com Rodrigo Antero. Com Beise, Luciana Lapér e Sandro Miccoli, forma o projeto de pesquisa e criação Protocolo, dedicado à intersecção entre movimento e tecnologia. Colabora com e coreógrafe estadunidense Carisa Bledsoe no projeto Maintenant du présent.
Carol Vilela é graduada em Dança pela Université Paris 8, mestre em História pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (EHESS) e notadora Laban formada pelo Conseratoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris (CNSMDP).
Sua prática se estrutura em torno do diálogo entre dança e materialidade. Para tanto, parte da memória e da tradução como dispositivos de pesquisa e criação artística. Movimento, dança e espaço interagem com mídias e linguagens cujos produtos são, em alguma medida, materiais e/ou plásticos. Seus trabalhos encontram assim uma variedade de suportes e mídias.
Entre 1998 e 2012, se formou em dança clássica e contemporânea em diferentes escolas e grupos de Belo Horizonte, entre os quais Centro de Formação Artística (CEFAR) da Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) e Ballet Cristina Helena. Integrou o grupo Dança Jovem, sob direção do Movasse Coletivo de Dança, e o Compasso Grupo Experimental, sob direção de Lúcia Vieira. Como bailarina, participou do programa Biblioteca do Corpo, dirigido por Ismael Ivo, no Impulstanz Festival (Viena, Áustria) e integrou os coletivos Les Migratrices e CLAC (França).
Atuou como professora-artista convidada de Cinetografia Laban na graduação em Dança da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e como professora de Técnica Clássica e Iniciação à Pesquisa em Dança no Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART/ Palácio das Artes). Em 2020-2021 foi artista-residente na Cité Internationale des Arts (Paris) através do programa de residências artísticas em contexto escolar AIMS (Artiste Intervenant en Milieu Scolaire).
Desde 2020 se dedica também ao ensino de Yoga Integral, buscando diálogos entre esse campo e o campo da dança. É membro fundadora do Tinto Coletivo, juntamente com Rodrigo Antero. Com Beise, Luciana Lapér e Sandro Miccoli, forma o projeto de pesquisa e criação Protocolo, dedicado à intersecção entre movimento e tecnologia. Colabora com e coreógrafe estadunidense Carisa Bledsoe no projeto Maintenant du présent.
Artiste chorégraphe, notatrice Laban et enseignante.
Carol Vilela est diplômée d'une licence en Danse à l'Université Paris 8, titulaire d'un master d’Histoire de l'Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (EHESS) et diplômée en Notation du mouvement Laban par le Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris (CNSMDP) .
Sa pratique s'articule autour du dialogue entre danse et matérialité. Pour cela, elle part de la mémoire et de la traduction comme dispositifs de recherche et de création artistique. Le mouvement, la danse et l'espace interagissent avec des médias et des langages dont les produits sont des matériels et/ou plastiques. Son travail trouve ainsi une variété de supports et de médias.
Entre 1998 et 2012, elle se forme à la danse classique et contemporaine dans différentes écoles et groupes de Belo Horizonte, dont le Centre de formation artistique (CEFAR) de la Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) et le Ballet Cristina Helena. A la fin de cette période, elle intègre le groupe Dança Jovem, sous la direction du Movasse Coletivo de Dança, et le Compasso Grupo Experimental, sous la direction de Lúcia Vieira. En tant que danseuse, elle participe du programme Biblioteca do Corpo, dirigé par Ismael Ivo, au Festival Impulstanz (Vienne, Autriche) et rejoint les collectifs Les Migratrices (France).
Elle a travaillé comme artiste-professeur invitée de Cinétographie Laban dans le cadre de la licence danse de l'Université fédérale de Minas Gerais (UFMG) et comme professeure de technique classique et d'initiation à la recherche en danse au Centre de formation artistique et technologique (CEFART/ Palais des Arts). Pendant 2020-2021 elle s’installe en résidence à la Cité Internationale des Arts (Paris) dans le cadre du programme de résidence artistique AIMS (Artiste Intervenant en Milieu Scolaire).
Depuis 2020, elle se consacre également à l'enseignement du Yoga Intégral, cherchant des dialogues entre ce domaine et le domaine de la danse. Elle est membre fondateur du Tinto Coletivo, avec Rodrigo Antero. Avec Beise, Luciana Lapér et Sandro Miccoli, elle forme le projet de recherche et de création Protocolo, dédié à l'intersection entre mouvement et technologie. Collabore avec l’artiste américain.e Carisa Bledsoe sur le projet Maintenant du présent.
Carol Vilela est diplômée d'une licence en Danse à l'Université Paris 8, titulaire d'un master d’Histoire de l'Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (EHESS) et diplômée en Notation du mouvement Laban par le Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris (CNSMDP) .
Sa pratique s'articule autour du dialogue entre danse et matérialité. Pour cela, elle part de la mémoire et de la traduction comme dispositifs de recherche et de création artistique. Le mouvement, la danse et l'espace interagissent avec des médias et des langages dont les produits sont des matériels et/ou plastiques. Son travail trouve ainsi une variété de supports et de médias.
Entre 1998 et 2012, elle se forme à la danse classique et contemporaine dans différentes écoles et groupes de Belo Horizonte, dont le Centre de formation artistique (CEFAR) de la Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) et le Ballet Cristina Helena. A la fin de cette période, elle intègre le groupe Dança Jovem, sous la direction du Movasse Coletivo de Dança, et le Compasso Grupo Experimental, sous la direction de Lúcia Vieira. En tant que danseuse, elle participe du programme Biblioteca do Corpo, dirigé par Ismael Ivo, au Festival Impulstanz (Vienne, Autriche) et rejoint les collectifs Les Migratrices (France).
Elle a travaillé comme artiste-professeur invitée de Cinétographie Laban dans le cadre de la licence danse de l'Université fédérale de Minas Gerais (UFMG) et comme professeure de technique classique et d'initiation à la recherche en danse au Centre de formation artistique et technologique (CEFART/ Palais des Arts). Pendant 2020-2021 elle s’installe en résidence à la Cité Internationale des Arts (Paris) dans le cadre du programme de résidence artistique AIMS (Artiste Intervenant en Milieu Scolaire).
Depuis 2020, elle se consacre également à l'enseignement du Yoga Intégral, cherchant des dialogues entre ce domaine et le domaine de la danse. Elle est membre fondateur du Tinto Coletivo, avec Rodrigo Antero. Avec Beise, Luciana Lapér et Sandro Miccoli, elle forme le projet de recherche et de création Protocolo, dédié à l'intersection entre mouvement et technologie. Collabore avec l’artiste américain.e Carisa Bledsoe sur le projet Maintenant du présent.